quinta-feira, 27 de agosto de 2009
A Cretive Design, sempre inovando os seus produtos,lança agora as mais novas idéias para 2010.
Oferecendo diferentes opções de brindes promocionais para quem busca soluções criativas e arrojadas.E o seu pedido continua o mesmo:com pontualidade, empenho, agilidade e principalmente confiança, satisfação e qualidade.
Abaixo algumas das novidades do catálogo 2010.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Um estouro de idéias! Coleção 2010
domingo, 2 de agosto de 2009
Prêmio Free Shop Quality - 2008/2009
Em cerimônia realizada na quarta-feira dia 29 de julho, no HSBC Brasil em SP, foram revelados os vencedores dentro do segmentos produtos promocionais, servicos e eventos, materiais para merchandising no PDV e a nova premiacao Brazil Promotion Idea.
A Creative Design mais uma vez se destacou em 1 lugar, agora na categoria - ARTIGOS DE USO PESSOAL (que envolvem produtos promocionais como MP3, porta-cartao, chaveiro e outros).
A pesquisa foi realizada durante o ano de 2008 e a avaliacao considerou a qualidade de produto ou servico, atendimento diferenciado e respeito ao prazo de entrega.
Mais uma vez - Parabéns!!!
terça-feira, 30 de junho de 2009
Difícil é vender a mesma coisa pela segunda vez
A venda é boa quando o cliente percebe a relevância que o produto ou serviço vai trazer para a sua vida. A segunda venda acontece quando o cliente ficou satisfeito.
Por Eduardo Zugaib
Vender algo pela primeira vez para alguém é fácil. Difícil é vender a segunda.
Você já parou para pensar que nascemos nos vendendo? Nosso primeiro choro nada mais foi que um anúncio nosso, mostrando-nos essenciais na vida dos nossos pais, criando nestes nossos “clientes” a certeza de que podiam confiar: ali estava um bom produto.
Depois da certeza do primeiro choro - o choro mais desejado - convencê-los de que “manha” e algo errado não eram a mesma coisa tornou-se bem mais trabalhoso.
A segunda venda para o mesmo cliente está para os negócios como todos os nossos demais choros para os nossos pais.
O convencimento é mais difícil porque já se criou um parâmetro, uma certeza a respeito do índice de confiabilidade que carregamos. Já se conhece o produto e, principalmente, o índice de confiança de quem oferece.
Como publicitário, me surpreendi muitas vezes com vendedores que se aproximaram perguntando “como poderíamos tirar dinheiro desse ou daquele cliente”, tirando da manga os mais diversos truques, atalhos aos quais recorrem para atingir metas, para fechar o mês, esquecendo-se do princípio básico do marketing e da venda: a troca com satisfação para ambas partes.
No dia-a-dia, fazer parte das chamadas listas de clientes VIPs, mesmo ouvindo isso em uma manhã de sábado, via telemarketing, pela voz de um operador que sequer ele próprio comprou a ideia do que tenta vender, é um destes artifícios.
Outra abordagem que convence pouco é aquela quando, dentro de shoppings e grandes lojas, param você e perguntam se você já “retirou seu brinde”.
São estratégias normalmente conduzidas por jovens inexperientes que, apesar de precisarem ganhar a vida, raramente ultrapassam alguns meses nesse emprego.
Evidência que, em vendas, a regra de ouro também vale: não faça aos outros aquilo que não gostaria que fizessem a você. Substitua o verbo “fazer” pelo “vender” nessa frase e entenda o espírito da coisa.
A venda é boa quando o cliente percebe a relevância que o produto ou serviço vai trazer para a sua vida. Um presente é detalhe, é fumaça nos olhos que até pode criar algum impulso na hora, desviando a atenção daquilo que realmente se está comprando.
A questão é: será que o cliente realmente ficou satisfeito? A verdade surge, inexoravelmente, na hora da segunda venda.
Fonte: http://webinsider.uol.com.br/index.php/2009/06/12/dificil-e-vender-a-mesma-coisa-pela-segunda-vez - Eduardo Zugaib (falecom at eduardozugaib.com.br) é profissional de comunicação, escritor e palestrante em criatividade aplicada ao crescimento pessoal. Mantém o site Eduardozugaib.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Propaganda de medicamentos
Propaganda de medicamentos: Anvisa esclarece itens da norma
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quinta-feira (21), uma Instrução Normativa (IN nº 5/2009) que detalha alguns itens da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) de número 96, relativa a propaganda de medicamentos. Foi publicada ainda uma resolução (RDC nº23/2009) que altera pontos da RDC 96. De acordo com a Instrução Normativa (IN), a indústria farmacêutica poderá manter a distribuição de brindes institucionais, desde que estes materiais não tragam propaganda de medicamentos, bem como publicações utilizadas para atualização profissional. Além disso, a instrução esclarece que as listas de Preços Fábrica (PF) e Preços Máximos ao Consumidor (PMC), reguladas pela Lei nº 10.742, de 6 de outubro de 2003, não estão sob a regulamentação do artigo 18 da RDC 96/2008. Esse artigo trata de materiais que as drogarias produzem para divulgar seus preços diretamente ao consumidor. Já a resolução publicada altera o artigo 25 da RDC 96/2008. Esse artigo limitava a veiculação de propagandas de medicamentos nos intervalos de programas destinados a crianças e adolescentes. Somente ficou mantida a restrição para o público infantil. A RDC 96 foi publicada em dezembro passado e passará a vigorar no dia 16 de junho, 180 dias após a sua publicação.
FONTE: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa \ Panews
quinta-feira, 14 de maio de 2009
O QUE OS COMPRADORES QUEREM
Já aprendemos que tecnicamente todos somos vendedores. Afinal, estamos sempre vendendo algo, não necessariamente produtos ou serviços, mas nossa imagem pessoal, a satisfação por nossa companhia, a reflexão proporcionada por nossas idéias.
Todavia, no mundo corporativo, estive a maior parte do tempo sentado do outro lado da mesa em relação aos profissionais de vendas, portando o crachá de comprador. Por isso, gostaria de compartilhar com vocês, à luz de minha experiência, as respostas que julgo adequadas à seguinte questão: O que os compradores querem?
1. Prestatividade: os compradores querem ser atendidos conforme sua agenda, e não a do vendedor. Isso lembra aquele chefe com problemas de fuso-horário: solicita tudo com atraso e deseja respostas e resultados para ontem. Também somos assim.
Retardamos ao máximo a compra de determinado produto ou contratação de um serviço, seja por má administração do tempo, por falhas de gerenciamento ou até mesmo porque a requisição chegou de fato tarde ao nosso departamento. Nesta hora, o vendedor prestativo larga o páreo com uma cabeça de vantagem.
2. Atenção: queremos ser ouvidos. Talvez Freud explique o motivo, mas o fato é que convém ao bom vendedor sentar-se diante de seu cliente e simplesmente ouvi-lo. Guarde seus argumentos para um segundo momento. No final, você conseguirá demonstrar que técnica e comercialmente sua solução é a mais adequada. Lembre-se de uma máxima da neurolingüística:
concorde 100% com 1% do que seu cliente disser. E conquiste-o.
3. Simpatia: compradores vivem sob pressão de todos os tipos. Precisam comprar tudo pelo menor preço, com o prazo de pagamento mais dilatado, com a qualidade mais elevada. Devem desenvolver novos fornecedores e são responsabilizados quando algum suprimento não atende às expectativas ou às conformidades. Em outras palavras, o dia-a-dia é duro. Por isso, guarde consigo seus rancores, insatisfações e frustrações. Um vendedor com presença de espírito, semblante sereno e naturalidade transmite segurança e confiabilidade.
4. Sinceridade e honestidade: esperamos encontrar pessoas sinceras, capazes de dizer a verdade ainda que, ao fazê-lo, corram o risco de perder a venda. Não há nada pior do que o vendedor que promete tudo e não cumpre nada. Aquele típico "tiranossauro-tirador de pedido", que vende o que não pode entregar. Isso se transforma em fonte de ressentimentos, tempo
desperdiçado, angústia e frustração. Seja honesto e ganhe seu cliente não para um negócio, mas para muitos.
5. Preço e prazo compatíveis: é certo que alguns setores como o supermercadista, por exemplo, ainda se utilizam de práticas leoninas, onde as condições são impostas pela empresa, cabendo ao fornecedor acatá-las ou não. Todavia, há um consenso no mercado quanto às vantagens das relações de ganho mútuo. Fala-se inclusive em "ganha-ganha-ganha", ou seja, cliente, fornecedor e sociedade são beneficiados por práticas comerciais éticas e responsáveis. O fato é que temos nossas condições de fornecimento, mas sempre é possível flexibilizá-las dependendo mais do 'como' do que do 'quanto' o vendedor precisa.
A regra de ouro da qualidade ensina que sai mais barato fazer certo da primeira vez. Analogamente, quando compramos errado, da empresa errada, ou do profissional errado, estamos não apenas assumindo os riscos do retrabalho. Estamos colhendo espinhos, assinando nosso próprio atestado de incompetência.
Tom Coelho é palestrante e autor de artigos sobre Qualidade de Vida, Marketing Pessoal, Empreendedorismo, Liderança e Relações Profissionais, entre outros temas. Com formação em Economia pela FEA/USP, Publicidade pela ESPM/SP, especialização em Marketing pela MMS/SP e em Qualidade de Vida no Trabalho pela FIA-FEA/USP também é empresário, consultor, professor universitário e escritor.